Proprietários de smartphones Android correm alto risco cibernético. Segurança Móvel: Embora os ataques sejam menores, eles são muito mais bem executados. Dois aplicativos maliciosos por minuto ameaçaram os usuários do Android no ano passado. Não há fim à vista.
Quando se trata de malware para Android, os cibercriminosos estão procurando qualidade em vez de quantidade. O atual relatório de segurança móvel da G DATA CyberDefense mostra que a tendência de queda do primeiro semestre de 2022 continuou no segundo semestre do ano. No ano passado, os invasores publicaram apenas dois a três aplicativos com malware a cada minuto. No ano anterior, a média era de cinco.
Android: 2 a 3 novos aplicativos maliciosos por minuto
Uma razão para isso: após a eclosão da guerra na Ucrânia, o foco de muitos invasores era e continua sendo em sistemas maiores, como universidades ou empresas. Os criminosos cibernéticos conseguem repetidamente se infiltrar em dispositivos com o sistema operacional Android de maneiras conhecidas há muito tempo: os invasores obtêm acesso aos dispositivos móveis de suas vítimas por meio de phishing ou smishing ou disfarçados como um aplicativo legítimo.
"Os ataques cibernéticos em smartphones são direcionados tanto a indivíduos quanto a empresas", diz Stefan Decker, pesquisador de segurança da equipe móvel da G DATA CyberDefense AG. “Embora os fabricantes de dispositivos móveis invistam pesadamente em proteção, o número de aplicativos maliciosos é preocupante. Os usuários geralmente não têm consciência e conhecimento para reconhecer perigos potenciais. Você toca em um link descuidadamente e seu próprio smartphone já está infectado.”
Clássicos de malware móvel
Na lista das famílias de malware para Android encontradas com mais frequência estão "Android.Trojan.SpyMax" e "Android.Trojan.Boxer". Ambos os Trojans estão ativos desde 2019 (SpyMax) e desde 2016 (Boxer) e causaram altos níveis de danos. O Trojan bancário “SpyMax” entra nos smartphones por meio de phishing ou smishing, ou seja, por e-mail ou SMS. Uma vez instalado, o malware lê as informações do dispositivo e dos aplicativos instalados, como credenciais bancárias online. O Boxer Trojan se esconde em aplicativos legítimos, como um scanner de código QR, e entra no smartphone durante a instalação. Ele então, sem ser notado, envia SMS pagos ou faz assinaturas pagas via SMS - para perda financeira do proprietário.
Dica padrão: não abra links diretamente
“Os usuários não devem abrir nenhum link de um e-mail ou SMS diretamente, mas acessar o site diretamente em seu navegador”, recomenda Stefan Decker. "Além disso, os usuários devem saber mais sobre o aplicativo antes de instalá-lo, verificar as permissões necessárias e restringi-las, se necessário. Por último, mas não menos importante, uma solução de segurança atualizada oferece proteção abrangente e expõe infecções por malware de smartphone.”
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